Hey pessoas, beleza? Aqui é o Joe e hoje trago-lhes uma amostra do grande livro do Thiago Magno, livro este conhecido como The ONE: A Cidade Perdida. Hoje, vocês poderão dar aquela provadinha do livro e quem sabe, possam até descobrir o universo The ONE! Confiram!
Fui agachado até o caminhão. Passamos normalmente pelos inimigos. Executamos um ou outro no silêncio para limpar nosso caminho. Chegamos ao caminhão. Era grande, desgastado e de metal. Abri o contêiner e… Nada. Não tinha nada lá dentro.
Então braços fortes me imobilizaram e tiraram minhas armas, Dri me algemou. Olhei pra cara deles.
– Vocês tão de brincadeira, né? – Perguntei.
– Precisamos de você para ficar vivos. Era entregar um soldado cheio de informações que eles precisavam em troca da nossa vida. – Disse Dri.
Que filhos da mãe.
– EU TENHO UM CACHORRO EM CASA! E O PAPAGAIO DA MINHA TIA? ELE ME AMA! – Eu gritava, mas eles me arrastaram até um pequeno grupo de sobreviventes chineses.
– Que sortudos vocês. – Falou o que parecia com os outros.
– Espero que o chefe goste, então ficarão vivos como o prometido. – Falou outro que se parecia com os outros.
Então com uma coronhada eu apaguei.
Os miseráveis me jogaram na cozinha. Estava algemado. A cozinha era bem minúscula, rodeada por fogões e ferrugens, mas o que chamou minha atenção foram os sacos de suprimentos ao meu redor. Então uma mensagem foi enviada ao meu Tecset.
Eu subestimei a inteligência de um soldado. Eles haviam enganado os sobreviventes de Hong-kong.
Livrei-me das algemas e peguei minha mochila em cima de um fogão. Esvaziei-a e apenas deixei a garrafa d’água. O que sobrou de espaço eu guardei suprimentos. A mochila ficou pesada demais e nem o zíper fechava direito, mas teria que dar. Amarrei-a
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nas costas e abri a porta. Um corredor extenso se encontrava e Dri havia mandado um mini mapa pro Tecset. Tinha que encontrar os dois na sala de máquinas e partir para o ponto de extração.
Derrubei dois sobreviventes que protegiam a porta de entrada, e peguei suas armas, eram submetralhadoras. Verifiquei a munição e ouvi passos. Dois sobreviventes armados conversavam e entraram no caminho do corredor, porém viram os corpos inconscientes e se alertaram. Se eles me viram? Não, assim que tinha ouvido os passos eu pulei pros canos que se encontravam no teto e fiquei pendurado. Até que os dois bastardos ficaram bem abaixo de mim, e eu pulei atirando nos dois. As armas tinham silenciador, por sorte. Dei um lock-pick na porta e abri. Usei uma estrutura caída como cobertura.
Era uma sala enorme com máquinas em todos os lugares, todos os tipos de máquinas. Tudo estava escuro e a única iluminação era uma lanterna, uma lanterna que estava na mão de um cara que se parecia com os outros sobreviventes, mas esse tinha algo de especial. Era o líder. O Poderoso Chefão.
– Acha que podem me enganar? – Gritou ele – Hã? Respondam seus imbecis americanos!
Ele estava apontando uma lanterna e uma arma na cara de Dri. Gabril estava do seu lado amarrado e calado.
Ele destravou a arma e moveu o dedo no gatilho.
– Por sorte aquele babaca do seu amigo não tem uma sequer chance sobre meus homens – Ele se enganou – Depois de vocês eu vou cuidar dele.
Recarreguei a arma.
– Ae! Xing-Ling! Tem certeza? – Eu apareci e mirei a arma nele – Agora larga a arma e chuta pra cá.
Ele mirou a arma em mim.
– “Vocês americanos acham que inventaram a coragem!” – Ele disse sorrindo, e não soltou a arma.
– Todos os nossos inimigos costumam dizer isso! – Respondi de volta.
Ele atirou. Por sorte – e pelos meus reflexos – eu me abaixei. Atirei de volta na perna dele.
Andei até eles e desamarrei Dri e Gabril. Peguei o Chefão pela gola de sua camisa.
– Uma tempestade se aproxima. – Ele disse – Não podemos escapar.
“Uma fantástica fusão entre ficção e realismo num universo totalmente novo. É genial!”
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Joe: Joe é o fundador, diretor, organizador e ‘âncora’ do NerdSpeaking. É o cara que organiza o fluxo das postagens do blog, além de revisá-las antes de irem ao ar! Também é o editor e revisor dos conteúdos em áudio produzido pelo NS. Desde pequeno foi induzido a gostar do mundo clássico e contemporâneo do cinema, logo não tem dificuldades em assistir filmes ou jogar games “atemporais”. Multi-útil, escreve de tudo um pouco no blog, mas dedica-se um pouco mais especialmente na parte do cinema, TV e games.
palavras-chave: – Nerd – Mochileiro – Cinema – RPG – HQs – Audio – Música – Café – blogueiro – editor – Séries – Games – Boardgames – LivrosGame preferido: Wolfenstein (Saga)
Livro preferido: O Guia do Mochileiro das Galáxias (Volume um da trilogia de cinco)
Filme Preferido: Birdman
Série Predileta: Lost in Space
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