Fala meu povo! Quando se fala de um clássico
cult do terror, O Massacre da Serra
Elétrica (1974) é um dos imperdíveis. Afinal, o filme de Tobe Hooper
praticamente redefiniu o gênero, e há quem o tema até hoje. Como muitos da
época em que foi lançado, é um filme de censura 18 anos, e isso não é a toa.
cult do terror, O Massacre da Serra
Elétrica (1974) é um dos imperdíveis. Afinal, o filme de Tobe Hooper
praticamente redefiniu o gênero, e há quem o tema até hoje. Como muitos da
época em que foi lançado, é um filme de censura 18 anos, e isso não é a toa.
Quem não se lembra daquele som da motosserra
se aproximando da vítima? Vamos admitir, o Leatherface é um serial killer que
realmente apavora. Freddy Krueger tem seu rosto queimado e sua luva de lâminas;
Jason tem sua máscara de hóquei e o inseparável facão; já Leatherface tem sua
máscara feita de couro humano, além da arma mortal que dá título ao filme.
se aproximando da vítima? Vamos admitir, o Leatherface é um serial killer que
realmente apavora. Freddy Krueger tem seu rosto queimado e sua luva de lâminas;
Jason tem sua máscara de hóquei e o inseparável facão; já Leatherface tem sua
máscara feita de couro humano, além da arma mortal que dá título ao filme.
O assassino do filme é inspirado em Ed Gein,
um serial killer que cometia barbaridades semelhantes à Leatherface. Quando
falamos dos filmes da franquia O Massacre
da Serra Elétrica, o mais memorável é o original de 1974, que além de nos
apresentar um dos maiores assassinos da história do cinema, nos mostrou um novo
ângulo do terror. Mesmo não sendo o primeiro filme inspirado em Gein (Psicose de 1960, dirigido por Alfred
Hitchcock também teve os atos do serial killer como base para criar seu
assassino), o longa de Tobe Hooper deixou sua marca no mundo do terror.
um serial killer que cometia barbaridades semelhantes à Leatherface. Quando
falamos dos filmes da franquia O Massacre
da Serra Elétrica, o mais memorável é o original de 1974, que além de nos
apresentar um dos maiores assassinos da história do cinema, nos mostrou um novo
ângulo do terror. Mesmo não sendo o primeiro filme inspirado em Gein (Psicose de 1960, dirigido por Alfred
Hitchcock também teve os atos do serial killer como base para criar seu
assassino), o longa de Tobe Hooper deixou sua marca no mundo do terror.
Não lembra da história? Vamos lá: Tudo
começa quando uns amigos vão ao estado do Texas, quando o túmulo do avô de
Sally (Marilyn Burns) é violado, assim como outros corpos sendo retirados,
aparentemente por vandalismo. No caminho, eles dão carona à um sujeito (Edwin
Neal), que após se revelar um louco, é expulso do carro (Aí nos lembramos do
termo “Nunca dê carona a um estranho”). O que acontece logo depois? Eles chegam
em uma fazenda local, procurando por pistas e, adivinha? Lá mora o louco que
eles deram carona, incluindo sua família de canibais e assassinos. No meio
deles, está Leatherface (personagem do grande Gunnar Hansen, falecido ano
passado), que faz a maior parte do trabalho sujo. Sobre Edwin Neal (o louco),
vocês devem conhecê-lo melhor como Lorde Zedd, o grande vilão das primeiras
temporadas de Power Rangers.
começa quando uns amigos vão ao estado do Texas, quando o túmulo do avô de
Sally (Marilyn Burns) é violado, assim como outros corpos sendo retirados,
aparentemente por vandalismo. No caminho, eles dão carona à um sujeito (Edwin
Neal), que após se revelar um louco, é expulso do carro (Aí nos lembramos do
termo “Nunca dê carona a um estranho”). O que acontece logo depois? Eles chegam
em uma fazenda local, procurando por pistas e, adivinha? Lá mora o louco que
eles deram carona, incluindo sua família de canibais e assassinos. No meio
deles, está Leatherface (personagem do grande Gunnar Hansen, falecido ano
passado), que faz a maior parte do trabalho sujo. Sobre Edwin Neal (o louco),
vocês devem conhecê-lo melhor como Lorde Zedd, o grande vilão das primeiras
temporadas de Power Rangers.
É difícil definir o que é mais marcante no
filme, tendo em vista que foi bombardeado pela Igreja e banido em alguns
países. Como todo filme de terror dos anos 1970 e 1980, ele traz aquela visão
da final girl (tendo a garota como
figura heróica ao lutar contra o assassino no final). A mocinha do filme, no caso,
seria a Sally. Há um fato que faz o filme ser considerado um tanto doentio até
hoje: as cenas de tortura, que fizeram história. Franquias do gênero como Halloween e Sexta-Feira 13 mostram serial killers que se resumem à perseguir e
rapidamente matar suas vítimas, o que Leatherface não faz. Geralmente, ele usa
sua motosserra para ferir gravemente a pessoa que está perseguindo (podendo
inclusive arrancar um membro do corpo), impedindo-a de continuar correndo, em
seguida prendendo sua presa em seu “covil”.
filme, tendo em vista que foi bombardeado pela Igreja e banido em alguns
países. Como todo filme de terror dos anos 1970 e 1980, ele traz aquela visão
da final girl (tendo a garota como
figura heróica ao lutar contra o assassino no final). A mocinha do filme, no caso,
seria a Sally. Há um fato que faz o filme ser considerado um tanto doentio até
hoje: as cenas de tortura, que fizeram história. Franquias do gênero como Halloween e Sexta-Feira 13 mostram serial killers que se resumem à perseguir e
rapidamente matar suas vítimas, o que Leatherface não faz. Geralmente, ele usa
sua motosserra para ferir gravemente a pessoa que está perseguindo (podendo
inclusive arrancar um membro do corpo), impedindo-a de continuar correndo, em
seguida prendendo sua presa em seu “covil”.
Quem tem como base do gênero do terror os
filmes “novos” pode observar que O
massacre da Serra Elétrica não mostra muito sangue. Ops! Calma aí, isso não
quer dizer que ele não seja um filme violento. Aliás, eu diria o contrário.
Quem assistiu lembra da cena da morte do cadeirante Frank (Paul A. Partain) –
irmão de Sally – pela arma de Leatherface. Trata-se de uma cena que apesar de
rápida, é perturbadora, e não é a única desse tipo. Em certo ponto do filme,
nossa heroína é submetida à tortura, em uma cena com todos os “irmãos” de
Leatherface, incluindo o louco que pediu carona presentes na mesa. Vale lembrar
que esse momento realmente é de dar agonia ao espectador. Entre essa “família”
está o “veterano assassino” Vovô, o patriarca (Os fãs sabem do que estou
falando)!
filmes “novos” pode observar que O
massacre da Serra Elétrica não mostra muito sangue. Ops! Calma aí, isso não
quer dizer que ele não seja um filme violento. Aliás, eu diria o contrário.
Quem assistiu lembra da cena da morte do cadeirante Frank (Paul A. Partain) –
irmão de Sally – pela arma de Leatherface. Trata-se de uma cena que apesar de
rápida, é perturbadora, e não é a única desse tipo. Em certo ponto do filme,
nossa heroína é submetida à tortura, em uma cena com todos os “irmãos” de
Leatherface, incluindo o louco que pediu carona presentes na mesa. Vale lembrar
que esse momento realmente é de dar agonia ao espectador. Entre essa “família”
está o “veterano assassino” Vovô, o patriarca (Os fãs sabem do que estou
falando)!
Portanto, trata-se de um filme que até hoje é
lembrado por muitos fãs de terror. É de dar pesadelos, sim! O som emitido pela
motoserra não sai da cabeça de quem assistiu. Tobe Hooper consegue fazer o espectador
se sentir perseguido pelo maníaco Leatherface. A cena abaixo (especificamente a
última parte) é a mais memorável do filme, e digo isso espantosamente falando.
lembrado por muitos fãs de terror. É de dar pesadelos, sim! O som emitido pela
motoserra não sai da cabeça de quem assistiu. Tobe Hooper consegue fazer o espectador
se sentir perseguido pelo maníaco Leatherface. A cena abaixo (especificamente a
última parte) é a mais memorável do filme, e digo isso espantosamente falando.
OBS: Trata-se de uma cena
forte, portanto, não assista se tiver estômago fraco.
forte, portanto, não assista se tiver estômago fraco.
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