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Kiriku e a Feiticeira é uma animação linda, leve e muito diferente dos grandes clássicos. Um filme que se inspira em um conto tradicional do oeste africano, para nos provar que bom mesmo é não ter certeza.

Demorei mais do que devia para assistir ao Joker: Folie à Deux. Em parte influenciado pela má recepção das pessoas, em parte pelo cansaço de um gênero tão repetido, de heróis e vilões… Mas Joker está além disso tudo. E hoje o defenderei.

Nosferatu é possivelmente o MELHOR filme de terror de monstro que assistirei esse ano. Fazendo jus ao que vem antes sem deixar de inovar, o vampiro mais clássico dos cinemas retorna para trazer um futuro clássico instantâneo. Nosferatu – Um brinde ao passado e ao novo!

Ansioso por histórias de superação, verdadeiras e contadas por olhares negros, esse drama de 2019 parecia ser o filme para esperançar, e acreditar em caminhos para um futuro negro – dentro dos cinemas. Mas não foi bem isso o que me chamou a atenção, infelizmente.

Angústia, frustração e uma certa desesperança, num filme que retrata uma realidade igualmente distante e próxima de nós. Lanternas Vermelhas, ciclos destrutivos. Uma história de uma mulher que não consegue se encaixar numa sociedade que demanda sua total submissão.

Hey pessoas! Fernanda Torres deu o nome internacionalmente, e traz pra casa um prêmio importantíssimo para o Brasil, por dois motivos: Por nosso cinema, mas também por nossas histórias. Bora falar um pouquinho disso?

Estou convencido de que fui o último indivíduo na Terra a assistir Ainda Estou Aqui. Então, o que quer que eu diga aqui, é só para desaguar tantos sentimentos e entendimentos de uma época terrível de nosso país que nunca realmente teve fim. De histórias que nunca foram contadas ou, se foram, também não se findaram.

Depois de uma década sem um filme nos cinemas dedicado ao Senhor dos Anéis, somos convocados novamente para assistir agora A Guerra de Rohirrim. Uma verdadeira batalha entre roteiro, lore e a tentativa de novamente trazer os antigos fãs aos cinemas… Para assistir agora um anime do que antes fora o paradigma do cinema fantasioso épico.

Queria ter gostado mais do livro de Hank Green – Uma Coisa Absolutamente Fantástica. Pronto. Começo logo tirando isso do caminho, porque sei que o livro é mais do que essa impressão que me acompanhou da primeira à última página. Mas não é o fim! É o começo.

É impressionante como tantos anos depois, Alien ainda consegue te deixar na ponta da cadeira. E dessa vez, acertaram demais no horror! Um filme feito para os fãs do que é clássico, do que é novo… E também para unir o melhor dos dois.

20/195